Mundo ficciónIniciar sesiónQuando Lucas, um ex-soldado quebrado, tenta recomeçar a vida após uma tragédia, aceita o trabalho temporário de babá particular de um garotinho introvertido de cinco anos, ele não imagina que entrará no mundo do pai da criança: Emir Kael al-Thani , um bilionário frio, controlador… e perigosamente sedutor. O acordo era simples: cuidar do menino, manter distância do patrão e desaparecer depois de três meses. Mas a convivência força segredos a virem à tona, aproxima corações feridos e desperta uma atração proibida que Kael al-Thani se recusa a perder. Agora Lucas precisa escolher entre fugir — ou aceitar que o homem poderoso capaz de comprar tudo está disposto a quebrar o próprio mundo para mantê-lo ao seu lado.
Leer másTRES ANOS ANTES...
Havia pessoas correndo por toda parte, havia muito fogo e explosões. Um adolescente sujo e desgrenhado tentava retirar dos destroços o maximo de pessoas que sua frágil estatura e constituição física permitiam mas eram tantas delas e muito concreto por cima.
Os bombeiros com seus equipamentos e animais farejadores trabalharam dia e noite estavam exaustos mas ele não ia desistir. Havia crianças precisando ser retiradas de lá, as crianças da escolinha que fora bombardeada por um missil poderoso e assustador. Um momento ele estava com as crianças ensinando-as um segundo depois tudo foi destruído. Consegiu proteger algum dos pequenos que estavam próximos mas as outras crianças foram esmagadas pelo teto e e paredes... Lucas não tinha tempo de lamentar as perdas agora.
Frenéticamente cavava os pedregulhos, cego a qualquer ferimento que o cobria ele só queria salvar..a garotinha de cabelos negros e rostinho inocente que sempre tinha um sorriso para ele e gostava de segui-lo com sua sombra. Ela era tão inteligente, alegre mesmo em estado tão miserável, tinha sonhos de ser uma médica de ela o ensinara adar valor a tantas coisas da vida que ele nunca tinha refletido antes. Aya, a pequena de quatro anos tão vivaz seu corpinho debaixo daquele concreto bombardeado e fuzilado para que não restassem nenhum. Ele cavava sem cessar, quando uma mão pesada tocou seu ombro e uma voz forte como o trovão falou em uma lingua oriental da qual Lucas era familiarizado.
- Sinto muito menino. Ela não conseguiu. Vá com os outros para o comboio e receba atendimento médico! Nós assumimos daqui.
A ordem não foi ríspida mas Lucas tremeu, congelou e as lágrimas não pararam até que não tinha mais nada. Nem voz para lamentar e amaldiçoar povos que faziam guerras com crianças.
- Miseráveis, o inferno caia sobre eles por matarem crianças inocentes por fome, tiros e misseis!!!!
A ultima coisa que viu antes de sua vista escurecer e sentir a dor do tiro que havia levado perto da virilha foi uma sombra alta o carregando, "Hades me levando para o submundo" o carregando para as trevas, ele pensou antes de tudo ficar escuro e não sentir mais nada.
TRES ANOS DEPOIS.
- Emir Kael al-Thani, precisa de uma babá e guarda costas para o filho, é num lugar longe daqui Lucas. É um serviço perfeito para voçê.
- Foi voçê que recebeu o convite dos nosssos superiores da agencia Mark.
- Eu não posso morar por um ano fora do pais agora Lucas, minha mulher vai ter bebe em breve. Preciso esta do lado dela.
Lucas massageou a coxa num hábito que criara ao longo dos tres anos depois da tragédia. Ele tocou o pequeno pingente com a foto de Aya , que usava desde que ela foi morta. Cuidar da proteção de uma criança, outra criança que poderia perder.
-Voçê não teve nenhuma culpa daquele dia e sabe muito bem que se tornou o melhor na nossa área é o melhor e esse Emir é da realeza e sempre exige o melhor.
Ao ver o rosto serio e pronto para negar seu pedido Mark resolveu usar sua melhor arma. Sentou-se ao lado do amigo mais jovem e competente e deu sua cartada final.
- O pequeno principe vai completar cinco anos, tem TPT depois de sofrer um acidente onde ele esteve por seis hora junto ao corpo morto e gelado da mãe até ser resgatado. Como deve imaginar o Emir não sabe o que fazer o filho regrediu, é introvertido, tem muitos problemas e mudança de humor. Muitas babás e expecialistas passaram por aquela casa e fracassaram. Além disso...o garotinho teve duas tentativas de assassinato e mais tentativas de sequestro do que um adulto. O pai é implacável e tem muito dinheiro pode comprar tudo e tem muito seguranças e homens protegendo a criança e a mansão mas ele não pode fazer nada pelo filho. Voçê sim Lucas.
Aya também esperara por ajuda por horas esperava por ele salva-la ele não conseguiu ajudá-la mas aquela criança ele tinha total condições de ajuda-la depois de anos de treinamento e dedicação tornando-se forte apesar de não ter crescido mais do que um metro e setenta e muitas habilidades na área quando envolvia crianças que necessitavam de sua ajuda.
- Avise que eu aceitarei o trabalho. Vou arrumar minha mala e documentos.
- Obrigado Lucas.
Foram as doze horas de vôo das mais tranquilas porque o avião particular do Emir o esperava na pista privada do aeroporto, teve lanches, conforto de uma cama e conseguiu tomar banho e trocar a roupa antes de seguir sua escolta de dois outros agentes e pilotos que o levaram direto para a ilha da mansão-palacio do Emir.
Lucas não era muito impressionável mas realmente a paisagem e o por do sol atras da construção parecia coisa de contos de fada. Como se Lucas estivesse no cenário de Alladin da Disney. Marmore, colulas, parapeitos decorados e cupulas com torres ao redor sem falar no pátio e vira um bosque e jardin com labirinto com chafaris surreal. A primeira recepção que teve não foi do dono da casa nem de criados mas homens e mulheres correndo de um lado a outro pelo enorme e longo corredor chamando em desespero por Naeem. Lucas sabia que era o nome da criança.
- O príncipe sumiu de novo.- falava uma mulher jovem, com joias e estilo modelo de passarela maquiagem impecavel.- Esse garoto é muito mimado e rude toda vez que venho ele faz essas cenas!!! Lucas examinou-a por uns momentos avaliando-a.
Estava em estado de transe lembrando de outra época outro lugar, mas então ele caiu em si de que havia uma criança pequena e indefesa que estava em algum lugar com medo e sozinha. Entrou em modo de ação.
-Aonde fica o quarto da mãe dele?
A mulher o fitou de cima a baixo parecendo interessada. Apontou para a ala oeste.
- Que esse pestinha mimado não tenha molhado a cama de novo, já falei a ele que está grande para habitos nojentos!
Al-Thani estava em total alerta olhando como um caçador feroz ao redor procurando algo- em cima de Lucas bem acima de sua cabeça -que tentou não pensar na posição que estava, de joelho erguido com o Emir meio entre elas porque seu quadril começou a reclamar. Ele olhou para Naeem, a criança havia entrado em seu mundo próprio chupando o dedo sinal que estava nervoso e Lucas lamentou o regresso e tentou se erguer. Foi puxado com muita facilidade pela mão do Emir em sua cintura enquanto ele proprio se levantava em um salto e corria em direção do jardim gritando por ren e os homens. Lucas foi até o pequeno e estendeu a mão a criança segurou em sua perna e Lucas tentou ver aonde estavam os homens e o Emir. - Sr. Wang o mestre disse para não sair de dentro de casa e que arrumasse as malas imediatamente. -Sim..certo mas o que houve aqui Ren? O homem olhou para Naeem e sussurrou - Uma tentativa de sequestro sr. O Emir os viu pelas cam
-Comece Tenente Wang. Diga o que tem a dizer. - Só Lucas senhor. Eu não sou mais um soldado de campo. O que tenho a revelar ao senhor pode causar um certo mau estar e desagrado ao senhor, mas precisamos pensar no pequeno principe. - Continue.- ele fez um gesto com a mão depois de verificar o filho. Naeem estava focado em dois pavões que pareciam abrir as caldas para dristrai-lo. - Senhor, o pequeno principe precisa de um ambiente de tranquilidade, afeto, encorajamento e rotinas que o tornem capaz de vencer seus obstáculos e lutas. Um adulto que o assusta, o acusa de fazer coisas erradas que ele nem mesmo tem controle e que o destrata como se ele fosse...um erro ,não merece está no mesmo lugar do seu filho. Naquele instante o Emir já estava com um olhar tão assutador e tenso que Lucas pensou se poderia continuar mas precisava. - Eu já passei por guerras e já estive no meio de pessoas ruins antes e peço perdão com antece
Lucas havia acordado ha algum tempo para colocar o pequeno na cama e tirá-lo do chão duro, antes havia verificado que o garotinho não havia se molhado. Ficou satisfeito por ter iniciado um dos itens que havia listado para iniciar com ele numa rotina diária para torna-lo independente dos medos e fobias. Foi bom te-lo levado ao banheiro antes de dormir. Muitas crianças com traumas nem mesmo dormiam e só conseguiam quando ficavam exaustas, alguns colegas de campo também tiveram esses sitomas, ele principalmente. -Bom dia senhor. Lucas virou-se para ver um dos assistentes da casa entrar depois de uma leve batidinha com suas bolças de viagem. - O Emir mandou-nos entregar suas coisas e espera que o senhor vá ao encontro dele para o café, assim que cuidar do pequeno e se trocar. - Obrigado, vou fazer isso imediatamente assim que o pequeno acordar. Ah como se chama? - Ramy senhor. Fico safisfeito em perceber que foi muito
- Saia, eu cuido dele agora! A mulher o fitou surpresa e indignada quando ele passou por ela assumindo seu dever. As coisas não estavam indo como pensava e teria de lidar com emoções infantis mais cedo do que imaginara - para conhecer e se preparar da melhor forma possível - mas não tinha importancia. Só o bem estar do garotinho era importante agora e ele já tinha uma idéia do que o fez entrar em modo sobrevivência. Ao entrar no suntuoso e feminino quarto, seus olho treinados procuraram nos lugares específicos e não demorou muito para perceber a pequena forma atras da cortina pesada, encolhido. Ele se sentou suavemente no tapete, não muito próximo, nem muito longe. -Aquela mulher me assustou muito. - Começou com sua voz suave - ela tem a voz muito irritante e olhos muito grandes parece um gafanhoto e eu não culparia nenhuma criança que fugisse dela. Ela me deu medo. Meu coração bate acelerado até agora. Lucas olhou d
TRES ANOS ANTES... Havia pessoas correndo por toda parte, havia muito fogo e explosões. Um adolescente sujo e desgrenhado tentava retirar dos destroços o maximo de pessoas que sua frágil estatura e constituição física permitiam mas eram tantas delas e muito concreto por cima. Os bombeiros com seus equipamentos e animais farejadores trabalharam dia e noite estavam exaustos mas ele não ia desistir. Havia crianças precisando ser retiradas de lá, as crianças da escolinha que fora bombardeada por um missil poderoso e assustador. Um momento ele estava com as crianças ensinando-as um segundo depois tudo foi destruído. Consegiu proteger algum dos pequenos que estavam próximos mas as outras crianças foram esmagadas pelo teto e e paredes... Lucas não tinha tempo de lamentar as perdas agora. Frenéticamente cavava os pedregulhos, cego a qualquer ferimento que o cobria ele só queria salvar..a garotinha de cabelos negros e rostinho inocente que sempre tinha um
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