Catarino era alto e conseguia facilmente carregar Joyce nos ombros, a levando para todos os lugares sem que ela precisasse dar um único passo.
Joyce gritava alegremente:
— Eu pertenço a esse lugar! Esse lugar é o paraíso!
Essas palavras se espalharam, arrancando risadas de todos os adultos.
Com o passar dos dias, os convidados começaram a chegar.
No antigo casarão, o chão estava forrado de tapetes vermelhos. Mais uma vez, Catarino carregava Karina nos braços, a entregando para o casamento.
Catarino entregou a irmã para Ademir, dizendo:
— Cunhado, estou confiando minha irmã a você.
O jovem agora falava de maneira mais fluida do que antes.
— Pode deixar.
Ademir segurou sua noiva, enquanto atrás deles Joyce e Kauê, como pajens, espalhavam pétalas de flores pelo caminho.
No momento de jogar o buquê, Karina gritou:
— Vou jogar! Um, dois, três!
Ela lançou o buquê para trás.
Entre as risadas e brincadeiras da multidão, o buquê acabou caindo nas mãos de Filipe.
— Casamento! Casamento! Casament