— Está bem.
Karina, obediente, segurou o rosto dele e beijou seus lábios.
Como eles se aproximaram, não seria fácil parar...
Quando se separaram, o rosto de Karina estava vermelho e ela ofegava.
Por outro lado, o Sr. Ademir, mesmo ainda se recuperando, estava sorrindo alegremente, sem ser afetado.
Ademir riu e falou:
— Meu corpo é forte, esses venenos não me afetam.
— Sim, você é o melhor. — Karina olhou para ele e examinou sua perna ferida. — Você disse que estava doendo, quanto dói? Além da dor, há alguma outra sensação?
Ao ser tocado por Karina, Ademir não sentiu nada especial e balançou a cabeça:
— Agora não sinto dor. Ao tocar, não há uma sensação clara, diferente de antes, como se estivesse usando uma bota.
— Certo. — Karina assentiu e explicou a ele. — Porque não foi tratado imediatamente, a perna que foi mordida pela cobra teve os músculos e nervos afetados, precisa de mais tempo para se recuperar.
Ela segurou sua mão:
— Mas não se preocupe, vai melhorar, não vai ficar com sequ