— Está bem. — Karina foi conduzida por ele, caminhando lentamente para frente.
O caminho para descer a montanha não era difícil, mas um pouco longo.
— Não vou mais. — Karina estava um pouco cansada e, além disso, um pouco chateada. — Estou cansada. Você pode ir procurar o carro primeiro.
Ademir hesitou, não querendo deixá-la sozinha ali.
Embora o local parecesse calmo, ninguém poderia garantir que não haveria imprevistos.
— Eu te carrego nas costas. — Ademir não queria se separar dela, então pensou em uma solução.
— Não, não precisa! — Karina balançou a cabeça, preferindo andar sozinha a ser carregada por ele. — Está bem, posso ir sozinha, não tem problema.
Ademir segurou sua mão.
— Ainda está brava comigo?
— Não...
— Então por que não deixa eu te carregar?
Karina olhou para ele com uma expressão desanimada.
Ele insistia em carregá-la, mas quando ela recusava, parecia não querer aceitar.
— Tá bom. — Ela resolveu ceder para agradá-lo. — Então me carregue.
— Está bem... — No momento em q