Sílvio segurou o rosto dela com força e a beijou intensamente, interrompendo as palavras que Lúcia ainda não havia terminado de dizer.
Um sentimento de humilhação rapidamente tomou conta de todo o corpo de Lúcia, que empurrou o homem com força.
Ela deu um tapa no rosto dele, que estava de perfil:
- Sílvio, não seja tão abusivo!
Depois do tapa, Lúcia se arrependeu imediatamente, sentindo um medo profundo.
Aquele homem era um perverso, um verdadeiro monstro, e certamente não a deixaria em paz. Mas ela estava tão furiosa que não conseguiu se conter.
Imediatamente, uma mão áspera segurou sua cintura delgada.
Antes que pudesse reagir, Sílvio a puxou para junto de seu corpo, pressionando-a contra seu abdômen firme, coberto pela camisa cinza.
Mesmo através do tecido, ela sentia o calor do corpo dele.
Ela tentou se soltar, mas a mão dele, como aço, a segurava cada vez mais firme.
- O que você está fazendo?
Lúcia tentou se afastar, pressionando as mãos contra o peito dele, olhando-o nos olhos