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InicioAprender a dizer adeus - Livro 2
Aprender a dizer adeus - Livro 2

Aprender a dizer adeus - Livro 2PT

Romance
Carol Moura  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

LiteraturaEmociónAmorRomanceContemporâneo

Livre dos seus medos Caterine Flynn, futura senhora Hartnett, está pronta para deixar o passado para trás e seguir a vida feliz com a família que estava construindo com o seu grande amor. Tudo está perfeito, mas um novo desafio surge e ela precisa aprender a dizer adeus, não só para o seu passado, mas para quem ama também. Alexander é mais que um homem apaixonado. Ele é devoto. Nunca percebeu que sentia falta de alguém em sua vida até conhecer a bela Caterine, porém, ele precisa ser forte, a vida está sendo dura para o casal e ambos terão que provar o seu amor e tenacidade para que não percam mais do que já perderam. No segundo volume da Trilogia Adeus, Carol Moura apresenta o desafio de deixar um amor ir para não perder outro. Escolhas precisam ser feitas e corações serão partidos para que uma nova vida surja. Ninguém disse que seria fácil. O amor não salva ou cura. Mas ele te faz buscar os meios para isso.

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Aprender a dizer adeus - Livro 2 Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    ALEXANDERUm ano depoisSeus cabelos eram mais longos agora. O platinado tinha ido embora deixando o tom castanho claro, quase loiro, natural. Estavam presos de forma bagunçada porque ela estava suando demais de tão nervosa e ansiosa. Havia ganhado mais peso também e estava cheia de curvas. A maturidade chegou para ela de diversas formas. Todas positivas. Inclusive profissionalmente.Nós montamos um escritório de advocacia. Hartnett & Hartnett. Era um escritório mais para Caterine do que para mim, eu tinha meu trabalho na promotoria e não podia me envolver em seus casos oficialmente, mas claro que sempre lhe auxiliava. Mesmo assim ela fez questão que fosse Hartnett & Hartnett alegando que talvez eu quisesse deixar de ser promotor um dia. No escritório ela atendia pessoas de baixa renda. Realmente foi um grande passo para nós e ela parecia quase completa.Quase.O

  • Capítulo 20

    CATERINEDizer adeus para Michael não foi difícil. Talvez, na época em que aconteceu, teria sido se tivesse tentado. Mas naquele momento, não.Eu deixei Melissa esperando no carro e procurei por seu túmulo levando o meu tempo, como ela havia permitido. Quando o encontrei, cumprimentei meu falecido noivo e sentei em cima do local onde ele descansava, de frente para a sua lápide.— Eu não vou me desculpar. — Fui categórica. — O que você fez comigo não tem perdão. E não é porque você está morto que está absolvido de tirar meu livre arbítrio e tomar decisões sérias em meu lugar. Você definitivamente não será absolvido por ter me agredido. Mas eu estou deixando você ir. Eu estou dizendo que não vou mais viver sob a sombra dos seus erros e dos meus erros do passado. Eu estou deixando

  • Capítulo 19

    ALEXANDERAinda era difícil de acreditar que Melissa estava me deixando. Era difícil, mas também um alívio.Sentia-me culpado por me sentir aliviado também.Vai entender.Ter minha assistente apaixonada por mim e não corresponder era difícil, contudo, Melissa Dill havia sido uma boa amiga, especialmente nos últimos tempos. Sem contar o seu profissionalismo.Sempre tive certeza de sua capacidade, só não tinha ideia de que Bennett Stanford quereria comprar seu passe como se ela fosse um jogador de futebol do Real Madrid. Quando ele entrou em meu escritório apresentando-se como o representante da promotoria de Seattle no caso Hoffman, seus olhos e palavras não desviavam de Melissa. Como sempre, ela se mostrou ousada e eficiente o deixando ainda mais animado com o seu trabalho, ainda que eu desconfiasse que sua animação não era tanto de cunho profis

  • Capítulo 18

    CATERINEFinalmente tinha chegado o dia da minha alta. Logicamente eu teria que continuar o meu tratamento. Antidepressivos diariamente, sem passar perto de nada alcoólico e terapia uma vez por semana até que o doutor Boomer me liberasse para consultas mensais. Eu me sentia bem, os remédios estavam fazendo o seu papel e eu pretendia levar adiante o tratamento. Queria ficar bem.Por outro lado, a perda do meu menino sempre me acompanharia. Aprendi com a terapia que a dor nunca passaria, mas que eu teria que seguir em frente e, eventualmente, eu aprenderia a conviver com ela. Eu também retomaria a minha vida, já havia feito isso uma vez e talvez agora fosse um pouco mais difícil, uma vez que eu não teria um amor, a minha janela, para seguir em frente.Pedi a ele para deixar eu pular a janela e ele deixou. Fez o que pedi e seguiu em frente.Como eu pude? Afastei o amor da minha vida novamente. Pela segunda vez

  • Capítulo 17

    ALEXANDERAs ressacas moral, emocional e patológica brigavam entre si para saber quem infligia mais dor em mim. Quando acordei no dia seguinte, imediatamente pensei em Carter. Lembrei que tinha ligado para ela e falado coisas que não devia.Era cruel jogar na cara dela aqueles sentimentos. Merda! Eu não devia ter escutado Melissa.Olhei para o seu lado da cama e pensei em cheirar seu travesseiro para saber se o seu perfume ainda estava lá. Eu segurei a vontade para evitar que meu coração sangrasse mais um pouco.Quando conheci Caterine, tudo em mim mudou. Meu coração, minha alma, convicções, meu cotidiano, tudo. Foi uma reviravolta.A melhor reviravolta.Durou tão pouco tempo, não foi o suficiente. Eu não a tive o suficiente. Meu coração não se conformava com o rompimento. Tínhamos acabado de nos casar, de organizar o nosso

  • Capítulo 16

    CATERINEEu não tive notícias de Alexander depois da noite em que ele me ligou. Ouvir suas palavras me machucaram tanto que pela primeira vez, em muito tempo, eu quis beber. Deitei na pequena cama e abracei minhas pernas. Em posição fetal eu chorei pelo resto da noite enquanto sussurrava meus pedidos de perdão.Pedi desculpas a Alexander e a Simon. Perdi meus amores. Perdi a minha família. Queria pegar o telefone e dizer a Alexander que estava arrependida, que queria que ele fosse me buscar, que me levasse para casa e me abraçasse como ele fazia quando pensava que eu estava dormindo. Queria ouvir seus pensamentos malucos.Eu nunca mais vou ouvir ele externando seus pensamentos sobre mim.**Passei meus dias na clínica lendo, passeando, ajudando na confeitaria e aprendendo a fazer novos doces. Eu continuava recebendo visitas. Mary e Josh e meu pai principalmente. Eu não ouvi nad

  • Capítulo 15

    ALEXANDER— Melissa, ligue para Debbie Stewart e peça para ela me enviar todos os relatórios de condicional do caso Moore, por favor. E não esqueça de marcar o nosso voo para Seattle para a reunião sobre o caso Hoffman.— Perfeitamente — respondeu pegando o telefone imediatamente e atendendo ao meu pedido. Entrei em minha sala e caminhei até a grande janela parando lá e olhando para o tráfego na rua.O que ela estaria fazendo a esta hora?O prazo para o nosso divórcio estava se esgotando, eu não poderia protelar mais, ela fez a parte dela, se internou para três meses de reabilitação. E estava indo bem, segundo seu pai e a minha família que a visitavam, ela estava indo muito bem.Com um suspiro resignado me virei e sentei em frente ao meu computador. Abri meu e-mail e procurei pelo documento que Carlo Lewis havia me enviado. Se

  • Capítulo 14

    CATERINEQuando eu soube que havia perdido o meu bebê, foi como se tivesse em uma queda sem fim. Minha mente foi para um lugar estranho onde eu ouvia os sons abafados e enxergava tudo embaçado. Eu não sentia nada. Não conseguia e nem queria sentir nada. A dormência era melhor. Afastava a dor, afastava a raiva.Afastava a revolta.Consegui não sentir o toque, bloqueei o frio, a fome, até mesmo as dores físicas. Sabia que estava sendo alimentada, meu marido me dava banho e andava comigo em seus braços como se eu fosse uma criança e me levava até a janela, lá ele me dava comida, sempre preparava os meus pratos favoritos, tentava conversar comigo sobre qualquer coisa e depois implorava para que eu falasse com ele.Em algum lugar na minha mente, eu acho que pedia perdão a ele. Por não poder encará-lo, não conseguir forças para voltar, por ter de

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22 chapters
Prólogo
Aprender a dizer adeus - Livro 2/Carol Moura
ALEXANDER— Sim, acredito que um acordo seja mais prudente para o seu cliente, Marvin. Ele se declarando culpado pegará vinte anos — expliquei para o advogado de defesa de Edmund Rustings, um dos homens de Raymond Hoffman. Eu não tinha nada sólido contra o desgraçado lavador de dinheiro, mas estava pegando cada um dos seus testa de ferro. Eu chegaria nele.— Falarei com ele, Alexander. Eu imagino que ele aceite o acordo. — Marvin era um advogado inteligente, não se valia de showzinho para conseguir a pena do júri. Ele olhava para o quadro e pegava o que fosse melhor para seus clientes.— É o mais esperto a se fazer neste caso, ele se declara culpado e entrega o Hoffman, e talvez eu veja o que posso fazer para diminuir um pouco mais a sua pena — brinquei sabendo que se Edmund Rustings entregasse Hoffman era melhor que ele pegasse perpétua. No momento que ele coloc
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Capítulo 1
Aprender a dizer adeus - Livro 2/Carol Moura
CATERINEReclamar da vida não era uma opção para mim. Sempre procurei ver o lado bom de tudo e todos, mesmo quando estava embaixo do meu nariz a realidade sobre as coisas.Cresci praticamente sem mãe, mas tive um pai, que por muito tempo se dedicou a mim e só a mim. Por anos ele não foi capaz de preencher uma parte vazia em meu coração, mas quando tive idade o suficiente para perceber que minha mãe apenas não me queria, sem qualquer justificativa, e que nem eu e nem meu pai tínhamos culpa disso, eu resolvi olhar para ele como tudo. Mãe, pai, confidente, amigo e herói.Se eu disser que fiquei feliz com a forma que ele se uniu a Milly, minha madrasta, estaria mentindo. Por um longo tempo ele foi amante dela. Milly traiu o marido até ter coragem o suficiente para deixá-lo e ficar com meu pai. Eu não aprovava ou apoiava, mas quando minha madrasta finalment
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Capítulo 2
Aprender a dizer adeus - Livro 2/Carol Moura
CATERINEAlexander e eu estávamos seguindo nossa vida como se já estivéssemos casados, mas o fato de ter Mary Anne e Elisabeth na família querendo fazer um grande circo em volta da nossa união fez com que decidíssemos fugir para Vegas. Nos casaríamos em alguma capela barata e passaríamos o final de semana inteiro destruindo a cama da suíte do hotel. Estávamos evitando qualquer sexo desde o seu presente de aniversário na última semana em seu escritório, para dar alguma emoção às nossas núpcias e eu também estava querendo matá-lo por ter dado essa ideia em primeiro lugar. Desde o seu aniversário eu não sabia o que era sexo.Ouvi a porta bater no momento em que fechei o zíper da minha mala e, como sempre, não consegui conter a euforia dentro de mim. Ele estava em casa.— Carter? — Alex gritou da
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Capítulo 3
Aprender a dizer adeus - Livro 2/Carol Moura
CATERINE— Alex, querido, sente-se direito e coloque o cinto de segurança ou a comissária vai voltar aqui novamente — disse, empurrando sua cabeça para longe da minha barriga. Aparentemente ele estava explicando para o bebê que mamãe e papai estavam indo para Vegas, casar. Assim, quando ele chegasse, nossa atenção seria apenas dele. Era fofo, realmente, mas ele estava irritando a comissária de voo e precisava se comportar.— Tudo bem, tudo bem! — Ele levantou, finalmente, e beijou meus lábios com ternura, antes de se endireitar em sua poltrona e afivelar seu cinto.O voo para Nevada duraria cerca de quatro horas. Estávamos voando de classe econômica por insistência minha, não via necessidade em gastar com classe executiva para quatro horas de voo apenas. Alex queria mais espaço e conforto para eu e o bebê, estava preocupado sobre alguma le
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Capítulo 4
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CATERINENa porta da nossa suíte senti o chão fugir dos meus pés quando Alexander me pegou no colo. Sorrindo, joguei meus braços em volta do seu pescoço enquanto ele destrancava a porta com a mão que estava embaixo das minhas pernas. Assim que a porta destrancou, ele chutou para que ela se abrisse para nós. Com um passo exagerado com o pé direito, nós entramos na suíte de núpcias. Da mesma forma, com um chute, Alex fechou a porta atrás de nós e finalmente estávamos sozinhos. Sem me colocar no chão, meu marido me olhou com devoção nos olhos e analisou meu rosto por um longo tempo, então, finalmente, cedeu e beijou meus lábios enquanto caminhava em direção à sacada.Colocando-me no chão, me segurou pela cintura com cuidado enquanto eu me equilibrava sobre os meus pés novamente. Olhei para a bela vista das
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Capítulo 5
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ALEXANDEREstou casado.Minha esposa está grávida.Porra! Eu sou o homem mais feliz da face da terra.— Alex? — Dei um pulo no chuveiro quando ouvi a voz de Caterine. — Está cantando, falando comigo ou falando sozinho, querido? — perguntou brincando. Claro que ela já sabia a resposta da sua pergunta. — Vamos nos atrasar para o passeio.— Estou saindo, baby — informei, continuando o meu banho.Era nosso último dia em Vegas e sairíamos para passear logo cedo para aproveitar o dia na cidade do pecado e à noite ficaríamos no quarto, pediríamos serviço de quarto e assistiríamos filmes na TV.— O enjoo realmente passou? Se sente melhor? — perguntei a ela.— Sim, não há com o que se preocupar, estou com fome, para ser honesta.— Claro que est&aacu
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Capítulo 6
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CATERINE— Alexander! O que eu falei sobre as revistas? — perguntei, cansada. Eu queria entender como meu marido conseguia ser um fanático por organização e limpeza ao mesmo tempo que era um acumulador. Começamos a organizar nosso loft assim que retornamos a Nova Iorque. Estávamos felizes e ansiosos para organizar o nosso lar, montar o quarto do bebê, mas, realmente, haviam coisas que estavam complicadas para chegarmos em um acordo.— Baby, eu não posso, têm várias delas que podem me ajudar em algum caso. — sua defesa era quase um lamurio de criança.— Você, além de obsessivo, é um acumulador — acusei com as mãos na cintura. — Temos espaço agora, querido, mas não é por isso que vamos manter um monte de coisa inútil dentro de casa.— Eu preciso delas! — E lá estava o meu meni
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Capítulo 7
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CATERINE— Ellen, você pode pegar os arquivos dos Sierra para mim, por favor? — pedi à assistente do escritório que prontamente assentiu e foi para a grande estante onde ficavam os processos.Voltei para o meu escritório e sentei em minha cadeira organizando os papéis para o meu próximo encontro com Diego Sierra, um imigrante que estava sendo acusado de tráfico de drogas e ia a julgamento em breve. Acontece que o processo do senhor Sierra tinha inúmeras contradições e ele jurava que era inocente. Louie Tavola, meu chefe, tinha passado o caso para mim quando percebeu do que se tratava. Ele sabia que eu tinha certa gana por casos investigativos, especialmente se as pessoas eram humildes e inocentes.A população carcerária nos Estados Unidos era praticamente totalizada por negros, latinos e imigrantes. E aquilo me deixava além de chateada.Levei o pro
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Capítulo 8
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CATERINEBing!Fez o elevador no andar onde ficava o escritório de Alexander. Eu pulei para fora desligando o meu ipod ansiosamente. Estava indo encontrá-lo para assim irmos ao médico, músicas como Walking on Sunshine e Having my baby tocaram me fazendo sorrir e ter que me controlar para que eu não saltitasse e dançasse como se estivesse fazendo parte de um musical pelas ruas de NYC enquanto caminhava para o trabalho de meu marido, tamanha era a minha felicidade.Era o dia de saber o sexo do nosso bebezinho.As chances de eu passar por todas as salas do prédio da Promotoria do Estado de Nova Iorque sem encontrar com Melissa era realmente grande, mas é claro que não poderia contar com aquilo. Eu certamente a encontraria porque ela ainda trabalhava lado a lado com o meu marido.Sendo sincera comigo mesma, Melissa nunca apresentou um perigo real para
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Capítulo 9
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CATERINEEra uma imensidão de opções, e tudo tão lindo que sequer sabia por onde começar. Enquanto andava pela grande loja de brinquedos, olhava cada urso de pelúcia, super-herói, jogos de tabuleiro, carrinhos, bicicletas, patinetes, patins... Caramba, eu sequer sabia que existiam tantas opções de legos.Não sabia direito o que escolher, ainda, mas sabia que queria tudo. Queria tudo o que meu filho pudesse ter.Meu pequeno Simon.Seu quarto seria o mais lindo. Gostava de azul e vermelho para o quarto. Talvez pudéssemos fazer com motivos de baseball, como Alexander gostaria. Do New York Yankees. Ficaria lindo.Cristo, eu precisava falar com Mary Anne, ela poderia me ajudar com os detalhes e com as compras, é claro. Alexander iria querer participar, mas ele só me deixaria louca se metendo em tudo.Alexande
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