Kira olhava para as próprias pernas arreganhadíssimas, abertas num ângulo de quase 180 graus, pés para cima, enquanto via aquele maxilar travado que ela amava, metendo nela com força.
— Não pára, Noah, não pára, por favor, vou gozar!
— Eu também, Kira.
— Ah! Ah!
— Oooooh, porraaa!
— Aaaaaaah!!!
O orgasmo louco, frenético, àquela sensação insana de ter o quadril do loiro empurrado sobre o seu, até ele sair de dentro dela e se jogar na cama, enquanto ela tentava se levantar devagar da cadeira.