O sol da manhã atravessava as janelas e iluminava a sala de jantar da mansão dos Oliveira, inundando o ambiente com uma luz suave e cálida. A família estava reunida em torno da grande mesa, onde o farto café da manhã foi disposto. Clara enchia-se sua xícara de café, enquanto Nikolas, Viktor e Anya seguiam em uma conversação leve.
O ambiente estava tranquilo, mas havia uma tensão e ansiedade persistente no ar. Foi quando a campainha da mansão tocou.
— Eu atendo — disse Anya, levantando-se rapidamente.
Ao abrir a porta, deparou-se com Ricardo O’Connor, o melhor amigo e sócio de Nikolas. Ricardo parecia tenso, o que contrastava com seu habitual comportamento descontraído. Evitando seu olhar, perguntou sobre Nikolas. Anya o conduziu até a sala de jantar.
— Bom dia a todos! — Ricardo abriu sua pasta e estendeu a Nikolas um envelope.
Nikolas levantou-se e pegou o envelope.
Todos os olhos se voltaram para o documento que ele começava a abrir.
— O que é? — perguntou Anya se aproximando dele.
N