— Como posso... Te levar junto? — As palavras de Patrícia ainda não estavam completas quando ela percebeu o que ele tinha acabado de dizer. — Onde você está?
Filipe sorriu.
— Eu te perguntei primeiro, mas você me diz onde está e eu já não sei, ou talvez seja melhor eu te falar: estou no seu hospital. Você vai me buscar?
Ele realmente veio até aqui!
Patrícia abriu a boca, sentindo seu coração acelerar.
— Então, fica na porta principal, não se mexa. Eu já estou indo.
— Combinado.
Desligando o telefone, Patrícia se apressou para o hospital.
O lugar onde estava ficando era bem perto do hospital, a menos de dez minutos a pé.
Preocupada se Filipe estava esperando todo ansioso, ela deu uma corridinha.
Chegando lá, estava um pouco ofegante.
Filipe estava encostado na porta do carro.
Talvez fosse por causa do carro dele, ou talvez por causa de sua aparência impecável, mas as pessoas que passavam não conseguiam evitar de parar e olhar para ele.
Algumas mais tímidas, que já tinham andado alguns p