A luz da manhã filtrava-se pelas copas das árvores, lançando sombras compridas e douradas sobre o solo. A floresta em volta parecia sussurrar bênçãos em cada rajada de vento, mas também se despedir, como se soubesse que os dois estavam prestes a deixá-la para trás.
O norte os chamava, uma terra cheia de promessas e perigos. A jornada não seria fácil, mas nenhum deles esperava facilidade; apenas resultados. Caminhavam lado a lado — Tupã com seus passos firmes e Yara com seu olhar atento —, a conexão entre eles um fio invisível de força e cumplicidade, uma força maior do que qualquer obstáculo que poderiam encontrar.
Conforme avançavam, a paisagem começou a mudar. As árvores altas e acolhedoras da floresta deram lugar a vegetação mais