O som pulsante da boate era como um coração gigante batendo, e Carolina estava finalmente se sentindo parte daquele organismo. Foi quando uma figura familiar surgiu na beira da pista, um sorriso descontraído no rosto.
— Marcela Costa! — Diego quase gritou para ser ouvido. — Fico feliz que veio à boate do meu irmão. Achei que você tinha dito que não aguentava mais nem uma hora comigo depois do expediente!
Marcela revirou os olhos, mas um sorriso irônico escapou. — E não aguento! Você é um chato como chefe, Diego. Mas minha amiga precisava sair, e essa boate pareceu a opção mais legal. Não vim pra trombar com você, mas… admito que com álcool, sua presença pode ficar menos irritante. Só espero que não dê mais tarefas pra mim aqui!
Diego riu, genuinamente divertido com a sinceridade ácida dela. — Prometo, folga total. Escuta, que tal subir para o VIP? É tudo por conta da casa. Bebida liberada.
Os olhos de Marcela brilharam instantaneamente. — Sério? Posso levar meus amigos? A Carol e o Ca