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Amor Vencedor

Amor VencedorPT

Romance
Micael Pinto  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

EmociónRomanceDramaPerdónRedención

Até onde iríamos pelo nosso Amor, o amor familiar, o amor entre filhos, o amor de Deus, o amor dos amigos, nos sacrificaríamos para tanto? Justamente pelo sentimento e verbo "amar".

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Amor Vencedor Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Parte XVII

    Vitória Esperança, havia se rendido ao sentimento de perdão, agora história que estava em sua mente, de procurar Justiça ao seu pai, desistiu desse pensamento, se tornou uma famosa escritora, com um viés ideológico, ultimamente seu filho, jogou umas tintas que ela guardava, em uma parede branca, como se joga agua na parede, a mãe deu risada.- Pedro neto, que bagunça.Continuou rindo, contou ao esposo, e volta uma lembrança de como tudo era amador, mas era sincero quando ela iniciou sua produção literária, com o passar do tempo, soube da morte cremada de Bartolomeu e seus capangas, desvinculou novamente essa ideia, voltou aos seus contos inciais, publicado na internet, atingindo repercussão mundial."Ao despertar do jubilo sagrado que me acorrentava, encontrava-me com um amigo de infância, cujas convicções tolas, me fez uma pergunta estup

  • Parte XVI

    Vitória Esperança, a filha de Pedro o pintor, com Adriana sua esposa e cuidadora de suas obras de artes, fez como o combinado, distribuiu as obras para as pessoas, que ele teve apreço em vida, seus inestimáveis amigos, os mesmos que o apunhalou.Sua filha, fica entre o canto, a escrita e a pintura, em sua já então juventude, tornou especialista em interpretação de pinturas na hermenêutica do artistas, um quadro fascinava especialmente, um de Bartolomeu, que vendera e está desaparecido, mostra um retrato paradoxal, inexplicável, como se tivesse sido pintado por um entidade, fora dos traços normais, esses foram os restos de seus quadros, uma pintura mediúnica, na arte caridosa de pai, os quadros que constituíram os bens da família, mostrava uma visão pessoal, agora esses que ele ajudou presidiários a reconstruir vidas, todos foram bem sucedidos, ex

  • Parte XV

    As lembranças sempre retornavam em sua memória, sua filha, em seus braços, o mito de Cora, realmente, poderia ser entediante, mas dedicava-se agora, a filantropia, pensou que o trabalho que desejava o enforcou, seu hobby, trouxe sustento e união de duas famílias, porém ele continuava sendo um laranja, que não conseguia provar sua inocência na cadeia.Esboçava, um jovem, com uma faca e uma interrogação, misturava cores, tonalidades, abstração, concretismo, tudo que retratasse aquele jovem, sofrendo igualmente à ele, tinha certeza de sua inocência, a verdade que a justiça humana é muito falha, sempre tendenciosas, aos que não possuem dinheiro, são desfavorecido pela deusa da Justiça, onde vemos políticos, em ascensão capital da noite para o dia, com esquema de corrupção, grandes políticos est&a

  • Parte XIV

    Naquele instante Pedro retorna uma aula de filosofia, será que estaria atuando aquele papel mitológico.Lembrou atentamente de suas anotações no caderno, na aula de filosofia na faculdade de administração.“O significado do Mito de Cora?Como a ciência explica o fenômeno abordado nele?Cora em seus campos, verdejantes, filha de Deméter, a sentir a sutileza das forças maléficas, ao sentir, o brilho encanta-te da juventude de Hades, Deus do submundo, transporta Cora, da vida a morte.“Hades toma Cora em seus braços e leva no mesmo momento se abre no chão uma grande fenda e a carruagem desce para o centro da Terra”Ao induzir o aspecto involucro corporal, valores absorvidos durante vida, e outro elemento ao estar, no mundo, dos mortos e

  • Parte XIII

    Bruna havia entrado na mansão de Pedro, por uma força maior do que ela, lágrimas veio ao rosto, pôs a expressar seus sentimentos, enxugando as lágrimas, uma por uma, que desciam copiosamente, a cada instante, como não pude viver aquele amor, será que a doutrina estava correta, que era possível viver aquele romance, em uma vida futura, além dessa existência, já que nessa não fora permitida, não pretendia, desvincular dos seus laços matrimoniais, muito menos, tentar uma traição, só queria estabelecer uma relação, que se teve tão pouco e tão intensa.“MúltiplosPrazer, ao ter ouvido,seu suspiro, se desfalecendo,trêmula em meus braços,despidos de imoralidade,e revestido pelo amor,nos beijáva

  • Parte XII

    Pedro, acordara, esfregara os rostos, fez a higiene matinal de acordo com os materiais que dispunham ao seu alcance, desde que o recém novo hóspede havia chegado, que dormia mal, já tinha dois dias isso ocorrendo, o fedor do cigarro o incomodava, toda vez que que o colega de cela acendia um cigarro, uma vontade de vômito vinha ao organismo do pintor, pensou em retrucar, mas ele não era Adriana, que poderia mencionar o que incomodava nela, em busca de uma possível perfeição no relacionamento, ele não sabia nem como puxar conversa com o novo inquilino da penitenciária, muito menos sabia qual crime cometera, ou era acusado, instante depois chegou o café do manhã, a alimentação tinha melhorado um pouco, ao invés do pão seco, com café com leite, eram três pães para cada um, com manteiga, queijo e mortadela, e uma boa quantidade de café, o carcereiro pe

  • Parte XI

    Bruna, ouvira comentar que era um caso do passado de Pedro, que ainda o amava muito, por ele ter sido seu primeiro romance idealizado na forma de sexo, por um momento Adriana, deduziu se os filhos que estariam na barriga dela, não seria do seu esposo ou namorado, não saberia definir, estava morando todos os familiares na mesma casa, a família de Pedro que de sua parte muito humilde e a de Pedro, Bruna pedira para entrar em comunicação com o detento através de cartas, por causa do seu serviço público poderia ocasionar represálias estruturais, não iriam interpretar na forma passional, Adriana cordial e gentil, comenta:- Pode deixar, irei entregar suas cartas, mas irei a ler antes.Era o amor possessivo entrando em ação, o fato de ler as cartas tomou por medidas de segurança emocional, Bruna concordara com a condição impositiva.&nbs

  • Parte X

    Adriana e a mãe de Pedro que se recuperava de um acidente cardiovascular, lia em prantos, humildemente ele só pedia mais cores em sua vida, Adriana preparou tudo, sua sogra a chamou para morar com a filha recém nascida, mesmo em resguarde, ela se prostou a esse dever, e fez uma promessa a Deus, “Que não se deitaria com homem nenhum em sua vida, se Deus devolvesse Pedro para seus braços, seu grande Amor, pai de sua filha.”O carcereiro passou na mansão que mudaram há poucos tempos, viu caixas e mais caixas de material, pensou, comentando:- Vish, é muito material, terei que conversar com diretor, ver se fazem um Ateliê para ele, tem minha palavra que conseguirei, mas irá depender dele se tiver boa conduta.Adriana começou a amamentar a criança, com nome de Vitória Esperança, sobre o signo de Câncer, a sensa&c

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17 chapters
Parte I
Amor Vencedor/Micael Pinto
Não é como agrupamos palavras soltas em uma página em branco, muito menos sobre combinações de cores em uma tela, ou até mesmo por méritos do modernismo, algoritmos que interaja com milhares de pessoas, muitos dizem “- Que a vida é cruel” e para aqueles que sonham que tem e possuem a audácia de transformar e modificar o mundo, com suas ideias, os verdadeiros visionários, muitas vezes tarjado como louco, pois tudo que não convém do senso comum és insano, aqueles que estão ao seu redor não compreenderam, duvidaram de sua própria capacidade, projetando em terceiros a incredibilidade. “Vento leveLeve-meJuntamenteCom o bailarA falsidadeDaquelesQue duvidamDa sinceridadeDo sonhoNo ato de cultivarÉs sentimentoPuroNomeadoAmor”Leer más
Parte II
Amor Vencedor/Micael Pinto
Hoje ao compreender, a sociedade moderna, retorno a momentos da infância, como tudo aquilo que se passa diante dos seus olhos, não conseguimos compreender a profundidade, de uma piada no televisor que a criança não compreende. “O jogo de futebol era acirradoCinco para cada ladoUm no gol Éramos gladiadores,Que dançava com a bola,Era o futebol,De escolaE de rua,Nos camposQue os meninosHoje não insistemEm praticar Ah Lembrança boa!Quando surge aquelaMenina de cabelos encaracoladosCom o seu timeAlegando querer jogarBarramos,Nós em nossa inocênciaDizíamos,Futebol não é para meninasE a zombamos” Certo dia, ao retornar da caminhada que fazia seis vezes na sem
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Parte III
Amor Vencedor/Micael Pinto
Por muitas vezes tive pensamentos vãos, afundava em perguntas, que não encontrava na religião que minha mãe havia se doutrinado, ela evitava essa palavra, pois o pensar é livre, os pais não possuem domínio ao pensar do filho, por mais que as crianças sejam instrumentos de recados na pureza de suas palavras, jamais os dominará, afundava em perguntas, sobre a morte, essa incerteza consumia-me, logo eu Pedro, a quem Cristo edificou sua igreja, fora crucificado de cabeça para baixo, pois não era digno de morrer igualmente ao Salvador, sim, depois que aprendi o que era pesquisar e seus meios, obtive várias respostas as minhas dúvidas, mas existem assuntos ainda sem solução para ciência moderna, essa acredito que nunca irá explicar a permutabilidade e eternidade da Alma atrelada ao corpo, que quando se desperta nos tornamos espíritos. “Na
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Parte IV
Amor Vencedor/Micael Pinto
O paradigma, sempre é pesado para a mulher quando propiciada sua primeira relação sexual, nas aulas de biologias, tinha que estudar, decorar diversos tipos de hímen, qual deles rompendo sangraria, sempre e sempre, acordava pensando naquele momento, dormia pensando em novamente ter aquele momento com aquela linda garota, mas a vida, ainda não consigo explicar em minha adolescência, algo tinha certeza, foi-se minha primeira vez, enquanto a ela, não posso ter certeza, não recordo de sangue por perto, mas talvez só seja um mito urbano, daqueles que o primeiro amor, fica marcado, mas ainda nem a amava, depois de fazer amor com ela, comecei a amar, e ela logo se distanciou, hoje em minhas cores, estão escura e avermelhadas, não consigo compreender os números complexos, o tempo vai se arrastando e já não possuo mais notícias dela. “ôh como queria aqui nov
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Parte V
Amor Vencedor/Micael Pinto
Depois que conheci Adriana, tive um amor correspondido, não foram migalhas que me ofertaram, soube em sua pureza, o que era amar, o que era lutar por um amor, ela sempre tão meiga com roupas de energias pesadas, sempre aconselhara a mudar suas roupas, ela afirmava só se mudasse de essência, mas na verdade não queria mudar nada nela, assim como ela não queria, mas tentava, aceitava seus palpites, uma vez uma carta endereçada anônima apareceu na caixa postal residencial, só havia minha pessoa naquele momento, instigado pela curiosidade abrir. “Pedro, Desculpe-me!!! Sou Bruna, no dia que fizemos amor, sempre tive esse desejo por ti, porém nunca tive uma atitude daquelas com ninguém, meu desejo por você era alto, sempre te achei lindo, boa praça, quando descobri que tu era artista, me senti tão lisonjeada, o homem que nutro amor, és um ver
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Parte VI
Amor Vencedor/Micael Pinto
Bartolomeu e Zefrida, eram companheiros inseparáveis de narcóticos, desde que frequentava um grupo sombrio na praça da cidade, suas vidas viraram de cabeça para baixo, Pedro estava nesse dia e fora um dos seus últimos já estava embriagado, assim com os demais, quando chega Urubafo, andando pela cidade, eles não nutriam rancor, ódio ou algumas formas de preconceitos, só desejavam livrar sua mentalidade do corpo, voar sem ter asas, mas eram aprisionados a cada instante, a cada escolha, a cada pensamento da carne. - Todo mundo doidão de goró, tenho um remédio aqui para cachaça. Afirmou Urubafo.Nesse dia só tinha o trio, por perto, se entreolharam nunca ouviram falar de remédio para embriaguez. - Que remédio é esse? Pergunta Zefrida. - Dessa vez irá sair de graça. R
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Parte VII
Amor Vencedor/Micael Pinto
- Mão na cabeça vagabundo, ajoelha, fica quietinho. Gritava os Policiais. Pedro sem entender, cumpria as ordens totalmente trêmulo, como encontraram tanta cocaína em uns caixotes da empresa que prestava trabalhava, quilos e mais quilos nos lugares de frutas e verduras, o policial essa altura colocou a botina em sua cara, com ele deitado, de tanto repetir que não sabia de nada. O olheiro que observava de longe, ligou um número disfarçadamente, anunciou: - Sujou, os homens chegaram, fita dada. O Dono da empresa, arrumou tudo que era necessário com sua esposa e filhos, abrira o cofre pegou o dinheiro, sumiram, se as investigações fosse a frente, iriam descobrir que todas as empresas estão no nome de seu gerente, que agora estava sendo ouvido pelo delegado de plantão, repetia sequencialmente: - Desconh
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Parte VIII
Amor Vencedor/Micael Pinto
- Meu amor, só você conheceu seu patrão, como irei a casa dele, esse endereço existe?Adriana, ouvia as palavras de seu namorado, que entrara na sala de visita, esperou um tempo, sabia da índole de Pedro, não duvidaria nunca, de sua inocência, ela queria muito o beijar, o amar, depois que começou ser intenso a ela, a sensação do prazer, era um dos melhores refúgios para ela, tinha parado de fumar, até a notícia então da prisão dele, fumou desesperadamente junto com calmantes, mas nada tirava aquela sensação de incerteza. - Pedro, aqueles quadros podem ser valiosos, você já vendera alguns, vamos vender, para pagar o advogado, você precisa se mostrar inocente. Pedro relutava com essa ideia de vender suas artes, ultimamente, estava sendo muita íntima para ele, era uma mistura, de prazer e amor pel
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Parte IX
Amor Vencedor/Micael Pinto
Bartolomeu, lembrava do grande favor que seu amigo que fora condenado inocentemente em prol de sua avareza e ganância, era irrelevante, estava em um bacanal, totalmente topado, o grande dia era hoje, armou uma cilada para Urubafo, para negócios, para assumir o local, matando Urubafo, da fronteira até a cidade que morava, seria território dele, uma grande quantia em jogo, três homens fortemente armando estavam de tocaia, a espreita, uma cilada tão bem planejada, quando Pedro foi preso, ligaram de um telefone público, para o suposto dono da empresa, deu a notícia, conseguiu o nome do seu braço direito, sequestraram e pediram para fazer o encontro de negócios escusos, depois disso o mataram, botaram fogo, enterrando as cinzas e os possíveis restos mortais, jamais suspeitaram do desaparecimento dessa pessoa tão suspeita e tão solitária. A caminhonete de Urubafo chegou no
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