Capítulo 11

      Acordei e Vega não estava, não me importei e fui até a porta, quando a abro os marujos já estavam ativos e o sol estava a pino, devia ser o meio do dia, eu caminho um pouco e sinto uma presença em minhas pernas, era Garul que me pedia carinho, ele não era pequeno então não precisei me abaixar ou curvar para fazer sua vontade, pois sua cabeça chegava na minha cintura quando estava nas quatro patas.

Nyele- Oi garotão.

        Eu continuo a andar e ele fica ao meu lado como se me guardasse, enquanto eu caminhava e cumprimentava os homens eles faziam o mesmo, mas quando viam meu acompanhante se afastavam, eu rio e então vou a borda onde mais cedo eu e Vega tínhamos nos beijado, essa lembrança me fez
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