Ouvindo o médico falar assim, o coração tenso de Emanuel finalmente se acalmou, mas ao mesmo tempo, ele ficou cheio de preocupação.
- Quando ela vai acordar? - Ele perguntou.
- Bem... A situação da Srta. Inês é uma reação de estresse excessivo causada por forte estímulo. Provavelmente, ela só vai acordar amanhã à tarde. - Um dos médicos respondeu de forma esclarecedora.
Emanuel assentiu, levantando a mão para indicar que eles deveriam sair.
Os médicos enfermeiros saíram, deixando apenas Emanuel e Inês no quarto.
- Inês. - Emanuel gentilmente segurou a mão machucada da mulher, abaixando a cabeça para depositar um beijo leve em seus dedos.
Fabiano bateu suavemente na porta e entrou.
- Sr. Emanuel.
- Como está Valentina? - Emanuel perguntou.
- Estou bem, mano.
Valentina entrou, os médicos a aconselharam a descansar, mas ela estava muito preocupada com Inês. Se não fosse por Inês, ela teria sido vítima daqueles homens.
- Como ela está? - Valentina olhou para a mão enfaixada de Inês.
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