Bryan desceu do carro, lançando um olhar sombrio e indiferente à pessoa que estava na porta.
- Sr. Bryan, o senhor chegou. Por favor, entre.
O dono da Cidade da Sorte o recebeu com um sorriso, fazendo um gesto para que ele entrasse.
Caminhando para dentro, Bryan indagou:
- As pessoas da Seita Invisível já chegaram?
- Ainda não.
Bryan franziu a testa, olhando para o relógio em seu pulso.
O horário marcado para o encontro era às oito e quinze.
Ele esperava que o outro lado não se atrasasse.
A Cidade da Sorte era o maior território do Grupo Ribeiro. Por isso, Bryan foi pessoalmente para a transferência.
O dono da Cidade da Sorte conduziu Bryan ao escritório com toda a cortesia.
Embora no futuro o Grupo Ribeiro não fosse mais gerenciar o lugar, ele estava ciente que o poder deles era quase equivalente ao da Seita Invisível, e de que inevitavelmente haveria conflitos entre eles no futuro. Portanto, a melhor estratégia para sobreviver a longo prazo era não ofender nenhum dos lados.
Bryan er