Seus lábios estavam úmidos, como se algo os mordiscasse. Degustando lentamente, saboreando cada momento.
— Hmm... — Beatriz murmurou involuntariamente.
Essa sensação desapareceu completamente, e ela suspeitou que estava sonhando, querendo abrir os olhos, mas as pálpebras pareciam pesar uma tonelada, impossíveis de serem levantadas.
A noite ficava cada vez mais densa.
Quando Beatriz acordou, Daniel não estava no escritório. Ela se lavou e saiu, encontrando uma pessoa vestida como secretária. — A senhorita acordou, vou pegar o café da manhã.
O café da manhã foi servido rapidamente.
— Onde está o Daniel?
— O Sr. Dias está em uma reunião, provavelmente até as onze horas. O Sr. Dias disse para você ficar à vontade, pode ficar para o almoço ou ir embora, como preferir.
— Então diga a ele que eu vou para o estúdio trabalhar.
— Certo.
Beatriz saiu, mas seu telefone começou a vibrar freneticamente. Ela olhou e viu que era uma mensagem do grupo que havia adicionado na noite anterior. Ela esquece