- Não ocupe meu tempo – alertei, sabendo que não devia ficar no telefone em ligações sem importância enquanto Isa poderia estar querendo se comunicar comigo – O que quer?
- Sou eu, Rose.
- Rose? – fiquei confuso. Claro que eu conhecia uma Rose... a mãe de Isa. Mas... ela não tinha o meu número.
- A mãe de Isabelle.
Senti um frio percorrendo todo meu corpo:
- Onde está a minha mulher? – Minha voz alterou-se de forma automática.
- Acalme-se, Jorel, ou não vamos chegar a lugar algum se você ficar nervoso.
- O que você fez com ela, porra?
- Acha que eu faria algum mal para a minha própria filha?
- Sim, eu acho... porque você fez mal para ela a vida toda.
- “A vida toda” é um tempo bem longo. Isabelle é um pouco dramática e você sabe disto.
- V