Quando chegamos à festa, eu suspirei só de ver os carros de luxo estacionados na frente do espaço de eventos. Meu peito se apertou um pouco com um misto de admiração e nervosismo.
Diogo desceu do carro e, com aquele jeito elegante que só ele tinha, rodeou o veículo e abriu a porta para mim. Ele estendeu a mão, e eu aceitei, saindo cuidadosamente.
Olhei ao redor e percebi algumas pessoas chegando, e respirei mais aliviada ao notar que não era um evento com trajes formais. Nada de vestidos exagerados ou ternos engomados e isso me deixou um pouco mais confortável.
— Vamos lá — ele disse, passando o braço passando pela minha cintura.
— Tá bom — assenti, sentindo meu corpo se encostar no dele enquanto caminhávamos para a entrada.
Ele se aproximou do segurança, deu seu nome e nossa entrada foi liberada. Assim que atravessamos o portão, a música chegou aos meus ouvidos. O espaço estava lindo, com luzes suaves, decoração impecável, e muitas pessoas circulando.
Diogo me puxou um pouco mais pa