μα

Aldous e Sigmund seguiram ao quarto. Ao entrar, o mestre encarregou-se de ativar todos os muitos selamentos do aposento.

O menino olhou ao redor, apreensivo, mas o cumprimentou:

— Mestre.

— Sente, servirei vinho. Aproveite para quebrar o monge! — Aldous disse, indo servir vinho a ambos.

Antes que o pobre monge conseguisse indagar, o som da porcelana quebrando anunciou seu adormecer.

— Mestre. É bom conhecê-lo! — O menino sorriu.

— Sei o quanto é fortuito conhecer-me! — sorriu, entregando-o a taça cheia e sentando em sua frente.

— Ainda não posso afirmar tudo o que sei e tudo o que faço. Tudo que fiz, naquela vida seguiu trançando-se, enlaçando-se aos muitos eventos que sucederam minha estadia aqui.

— Há muito favoritismo em relação a ti, criança. Os motivos são óbvios, muito preparastes, naquele momento, para chegar aqui e conseguir o que quer. O ponto primeiro é: o que quer?

— Gosto da minha casa. Só quero ficar e garantir que tenhamos mínima dignidade, talvez; ou somente o sossego n
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