— Meia hora de estudo. Pegue o saung. — Fitz pediu, rindo da curiosidade do menino com o exercício das cordas. — Levarei a louça e trarei mais vinho para nós.
Sigmund correu para buscar o saung.
Observou que o ato de pegá-lo não ressoava em suas cordas, mas seguiu atento. Ao chegar, sentou à mesa tornando a aproximar a palma da mão, com o saung em seu colo, e a ressonância se fez presente.
Ele riu da curiosa reação.
Fitz voltou com vinho, as taças e algumas cordas.
— O saung fez o mesmo — riu, mostrando a Fitz. — Quando pego, elas não vibram sós… estranho!
— Algumas partes do corpo são preparadas para espalharem o impacto, poupando as cordas… — riu, observando o menino. — É uma característica de todo instrumento produzido por nós. Já observamos alguns instrumentos vivos capazes de manifestarem tal fenômeno.
— Uau!
— Trouxe cordas. Toquemos, já que outros estudos podem afetá-lo.
Fitz lecionou parte da noite, expandindo o conhecimento do menino quanto ao saung. Os acidentes com as corda