Distraído, Sigmund foi incapaz de não causar comoção.
Uma mulher, esbelta de pele clara, grandes cabelos cacheados e um homem, albino, muito magro e jovem, junto a Ianos aproximaram-se.
— Presumo que a senhora está bem! — disse o albino.
— Estamos bem, Penia — tranquilizou Aldous.
— Estou bem, Yurri. Patience! — Althea sorriu, calma, acariciando os cabelos de Sigmund que, imediatamente, pôs-se a sua frente.
— Ela está bem. Não chega perto! — disse, olhando Ianos e respirando fundo, antevendo a falta de ar.
— Criança… — Ianos riu, mantendo os olhos fechados. — Jamais faria mal à minha Grande Sacerdotisa.
— Só fazem isto! Impregnam as pessoas com ideias transcendentais absurdas e as abandonam a própria sorte… dão veneno para elas… Não o deixarei fazer isto! — afirmou, angustiado, com lágrimas nos olhos. — Não perderei outra mãe! Afaste-se, sua luz não é bem-vinda!
— Pequeno, me dê a mão — pediu Althea, acariciando-o no ombro.
— Vamos, garoto! Sei que não gosta, mas este é bom. —