Sigmund despertou de madrugada. A ansiedade para ver Althea o impediu de voltar a dormir, ele banhou-se, buscou quaisquer mínimos ferimentos no corpo. Desagradou-se com as cicatrizes que se acumulavam e uma intensa dor espalhou-se em sua cabeça.
“Eu lido, traga-nos uma lâmina.”, disse sua outra face.
— O que fará?
“Temos muitos defeitos… adquirir outros não me agrada, é um exercício de vaidade. Não diga que não quer. Ambos carregamos a raiva por eles… permita-se experimentar a vaidade também!”
Sigmund foi à cozinha. Amos estava preparando a refeição e Chase estava à mesa, tomando um suco bem vermelho, cheirava a tomate.
— Herdeiro! Acordado tão cedo. Bom dia! — Chase sorriu.
— Olá, Epifron! — cumprimentou Sigmund. — Anesiquia!
— Criança! — retribuiu Amos.
— Preciso de uma lâmina.
— Íamos bem — lamentou Chase —, aí vem o retrocesso! — Riu.
— Por quê!? — O menino ficou curioso com a afirmação.
— Cortará o cabelo… é uma lástima!
— Não cortarei o cabelo! — retrucou Sigmund, fra