Cedo, batidas na porta o despertaram.
Uma mostrou-se a dona das batidas, portava sua sitar — uma cítara paquistanesa, muito similar a indiana.
— Bom dia! Hora do banho para o treinamento. — Ela sorriu.
Sigmund banhou-se e a acompanhou à área de treinamento.
— Conversei com Samina e soube que seu estilo marcial não utiliza armas brancas, logo não tem vivência alguma com elas.
— Sim. Segundo o lethwei, as armas estão no corpo. Vi Samina Gyi usando um bastão, foi fascinante… mas gosto das mãos nuas.
— Compreendo. Seguimos com as mãos nuas — disse, ao chegar na floresta morta. — Combateremos… quero que use tudo de si, para eu saber por onde começar, tudo bem?
Ela assumiu uma postura defensiva e Sigmund assumiu a ofensiva, usando de energia para atingi-la com mais força — muito eficiente!
Uma manteve a postura.
Após medir sua força mudou, evitando os ataques, não apenas esquivando, mas afastando-se para medir sua velocidade.
Observou atentamente o quão rápido Sigmund se adaptaria