— Criança, preciso que se acalme. — Althea aproximou-se de Sigmund. — Respire fundo. Você ficará bem! — Sorriu.
Ela observou o pequeno corte em seu rosto, feito pelo bojo da taça.
Tomou a base da mão de Sigmund e o abraçou, pegando-o no colo.
— Concentre-se na minha voz! — sussurrou Althea, pondo a base na mesa. — Encheremos os pulmões com ar… devagar… e soltaremos o ar…
Ela respirou devagar, estimulando Sigmund a realizar o mesmo.
Ele deitou a cabeça em seu peito, repetindo o exercício devagar.
Althea silenciou-se e quando o menino acalmou-se, ela tocou sua flauta e a canção o adormeceu. Era uma canção calma, trazia consigo passividade e tranquilidade, junto a doce esperança de dias melhores.
Althea tocou durante a sesta, confortando o menino e a si mesma.
Ao fim da sesta, todos começaram a assumir seus lugares.
Dieter, observando a pequena desordem, aproximou-se.
— Minha mãe, está tudo bem? Algum ferimento precisa de atenção?
— Está tudo bem. Posso pedir sua ajuda? — pediu