Amélia
Acordei com beijos suaves em minhas bochechas. Abri os olhos e me deparei com Inácio me olhando, um leve sorriso nos lábios. Meu corpo ainda estava um pouco dolorido, a cabeça latejando levemente.
— Quando você voltou? — perguntei, levantando-me rapidamente. — Você está bem? Isso no seu rosto foi o X9? — Comecei a fazer uma enxurrada de perguntas, a preocupação em minha voz.
Ele riu, um som grave.
— Está pensando demais, Mel. Isso foi o Xz!
— Sério? Mas eu me lembro que X9 é que estava com a gente quando desmaiei! — insisti, a confusão nublando minha mente.
— Você não viu ele lá? — ele perguntou, parecendo achar graça na minha perplexidade.
— Eu não. Será que eu me confundi e quem estava comigo era o Xz e não o X9?
— Meu Deus, o seu raciocínio é tão lento! — ele debochou, e revirei os olhos, a irritação começando a borbulhar.
Estávamos ali, aparentemente tranquilos, mas o que aconteceu ontem não podia ser ignorado. No futuro, ele teria que aprender a lidar com situações como a