332. UM LINDO DESASTRE
VINCENT
Não me interessa nenhuma dessas bobagens. Minha mente só pensa em certa loba… e em sua origem.
Debaixo da minha saia de couro, ainda estou completamente molhado de saliva e outras coisas minhas.
As sensações de prazer ainda vivas na minha cabeça.
Como foi que consegui me excitar daquele jeito?!
— Vincent, eu já não sei mais como me insinuar pra você — de repente ela se aproxima, bem perto, e fala baixo, quase ronronando.
— Como um homem tão bonito pode estar sempre sozinho? Você deve ter suas necessidades sexuais… eu sinto o cio em você. Ouvi dizer que a sua raça é bem fogosa. Eu posso te satisfazer...
Ela é uma mulher chamativa, cheia de pretendentes, com cabelo loiro e volumoso, bem alta.
O corpo esguio, como é comum nas fêmeas da espécie dela. Mas não me provoca nada. Nem ela, nem ninguém.
— Mônica, já conversamos sobre isso várias vezes. Eu não estou interessado em companhia feminina — respondo, tentando me afastar.
— É… você gosta de machos?
— O quê?! Claro que não! — de