191. UM ESCRAVO INSOLENTE
RAVEN
Ele ficou um pouco surpreso pensando nas minhas palavras.
Passo minha mão e vou subindo devagar pela calça preta de combate dele, acariciando, me oferecendo pra ele.
— Você pode me pedir muitas… coisas. Por exemplo, minha boca tá bem disposta… — passo a língua pelos meus lábios entreabertos bem na frente do rosto dele e o ouço engolir em seco.
Minha mão brincalhona chegou até o pau dele, bem duro por cima do tecido, e eu começo a massagear pra frente e pra trás, apertando, lembrando das sensações na minha boca e quase consigo sentir o gosto.
Minhas feromonas tão escorrendo junto com os meus sucos entre as pernas, preparando meu corpo pra fazer amor com meu homem, com intensidade… só que agora, a gente vai brincar um pouquinho.
— Muito bem, você me deu esse presente, então depois não venha se arrepender — ele me olha selvagem e indomável.
— O que o Alfa Cedrick vai querer então?
— Nada de “sua majestade”, aqui eu sou seu guarda pessoal, e agora mesmo quero que a Rainha se ajoelhe