A invasão

Henrique chegou tarde em casa já se passando das duas da madrugada. Lena já dormia com sua camisola de seda branco. Henrique a olhou deitada de bruços com a polpa da bunda para fora e seu membro reagiu imediatamente, até dormindo Lena o enlouquecia. Ele tirou sua roupa e foi para o banho onde deixou a água caindo sobre suas costas. Pensou em Lena ali em sua cama e sabia que não conseguiria dormir com aquele desejo desenfreado, então levou a mão em sua ereção começando sua brincadeira.

Fazia muito tempo que não brincava desta forma, antes de Lena sempre teve as mulheres que queria e depois de casar com Lena ela sempre estava ali disposta a um bom sexo. Sem querer Henrique solta um gemido baixo e ao mesmo tempo se assusta quando sente algo tocar suas costas, ele se vira imediatamente, pronto para atacar quem estivesse atrás dele e vê Lena ainda naquela camisola que deixava seus seios ainda mais lindos abaixo do bordado de renda, agora molhados com a água quente do chuveiro.

— Brincando sem mim rei?

Henrique sorri enquanto a olha como se a comesse com os olhos.

— Posso dizer que a culpa é toda sua. Está uma delícia nessa roupa e não quis te acordar.

— Pois estou aqui para pagar essa minha culpa. Me puna Dom. Eu confesso que sou culpada.

Ao dizer isso Lena Henrique empurra Lena contra a parede de vidro do box, fazendo seu rosto colar no vidro. Ele a encoxa e passa a língua sobre a pele do ombro de Lena, sua mão envolvendo a vagina de Lena que arrepia inteira com o toque do marido. Lena toma uma atitude inesperada, empurrando o marido que se afasta a olhando confuso e sentindo as mãos dela o guiar para trás. O olhar de Lena era de pura luxuria.

Henrique sente suas costas encostar no gelado da parede e suspira com o choque, vendo Lena mordendo a boca, ele a puxa pela cintura e a beija com vontade enquanto ela leva sua mão em seu cacete rígido e começa a movê-lo em um vai e vem fazendo Henrique gemer enquanto a beija.

Henrique estava gostando daquilo, mas ele queria mais, precisava de mais. Ele olha Lena com um olhar de fogo e leva desliza suas mãos pelo corpo dela a agarrando na bunda e a subindo em seu colo, ele se vira e agora Lena que sente a parede gelada em suas costas, enquanto Henrique a prensa e beija seu pescoço, a penetrando de uma só vez.

Ele sabia que ela estava sem calcinha o que facilitou sua entrada e ela estava molhada e pronta para ele. Lena geme ao sentir sua entrada bruta, seus braços envolvem o pescoço do marido e uma das suas mãos agarram seus cabelos já sem corte na nuca.

Henrique a possui se movimentando rápido e com força, fazendo Lena quase gritar de tanto prazer e quando ela está prestes a explodir ele para saindo dela e a pousando no chão enquanto ela o olha confusa, mas antes que ela possa dizer qualquer coisa, ele a vira de costas para ele e arranca a camisola dela, o rasgando e o jogando no chão molhado. Henrique a cola contra o vidro do box novamente, ela ri ao sentir seus seios espremidos no vidro, ela empina para ele que a invade novamente segurando a cintura de sua esposa.

Ele se move com vontade a levando à loucura. Henrique a prensa mais no vidro e entrelaça seus dedos nos dedos de Lena e morde seu ombro à fazendo gemer com a dor e o prazer que isso lhe causara. Henrique sente o corpo de Lena tremer e sente a explosão do orgasmo, causando euforia e o fazendo dar um tapa na bunda de sua esposa. Que ainda gemia de forma safada, o provocando.

— Aaaah Lena, você me deixa louco.

— Então vai amor, derrama sua loucura dentro de mim, meu rei.

Henrique se move mais rápido e se derrama dentro de Lena que geme o deixando mais louco. Ao perceber que ele se liberava, ela rebolou o fazendo grunhir em prazer.

Lena se vira para Henrique o abraçando e o beijando enquanto ele alisa suas costas, sentindo-a se mover sensualmente conforme suas mãos sobem e descem em seu corpo. Lena mantém o sorriso e morde o lábio inferior de seu marido com um pouco de força, o fazendo resmungar.

— Isso é por não me acordar e isso...

Ela pousa seus lábios no pescoço de Henrique lhe dando um chupão o fazendo suspirar e apertar mais suas mãos no corpo de sua mulher.

— Isso... é porque você me enlouquece.

Henrique ri e depois de mais algumas carícias eles tomam banho e deitam nus agarrados de conchinha sobre a cama, exaustos pelo dia que tiveram.

Na manhã seguinte, Henrique desperta com seu celular tocando insistentemente. Resmungando ele pega o celular e vê o nome de Felippo no visor o ligando, ele atende ainda deitado e com a voz rouca.

— Espero que seja importante, ainda são cinco e meia da manhã.

— Sim é, invadiram a casa do seu pai e ele não atende o telefone nem os seguranças dele. Estou indo para lá. Ainda não sei o que houve exatamente.

Henrique ao ouvir senta na cama rapidamente sentindo um gelo em sua espinha.

Lena assusta e se vira o olhando.

— Amor? Tudo bem?

— Estou indo pra lá, assim que chegar me liga.

Henrique desliga e se levanta indo para o closet onde se veste rapidamente e pegando sua arma sai sem nem explicar nada para Lena, que o olhava assustada. Sabia que algo grave havia acontecido para Henrique sair assim.

Henrique desce e percebe que seus seguranças já o esperavam, eles saem com o carro indo para a casa de Franco com Henrique gritando para que corressem mais.

— VAI LOGO MERDA. — Ele grita para seu motorista que estava indo o mais rápido que podia, mas para Henrique parecia que estava a dez por hora. Ele olha pelo vidro do carro quando seu celular tocou.

— Fala Felippo.

— Está chegando?

— Felippo me fala, meu pai tá bem? Qual a gravidade das coisas por aí?

— Eu não sei. — Felipo fala parecendo meio perdido.

— COMO NÃO SABE PORRA? NÃO ESTÁ AÍ? ME FALA LOGO. — Henrique furioso soca o banco do carro quando grita.

— Eu simplesmente não tenho como te responder.

Felippo olhava a grande mansão em chamas enquanto segurava o celular na orelha, não sabia se Franco estava lá dentro ou se havia conseguido fugir. Já haviam chamado os bombeiros que deviam estar a caminho, ele nada podia fazer no momento.

Henrique, bravo desliga a ligação e quando estão se aproximando da mansão ele vê grandes labaredas que Henrique ao chegar na frente da mansão confirma sua suspeita.

Assim que o carro para, Henrique corre em direção a mansão gritando o nome de seu pai, mas é parado por Felippo e mais um segurança.

— Está louco?

O som das sirenes invade os ouvidos de Henrique que ainda está sendo segurado. Tudo à sua volta parece rodar, ele vê tudo em câmera lenta, os bombeiros correndo, alguns com a mangueira mirando em direção ao fogo, outros entrando na casa.

Ele olha Felippo que parece tão chocado quanto ele. Henrique olha para trás e vê os seguranças da portaria mortos no chão e percebe mais homens mortos no jardim, tanto os de seu pai quanto outros desconhecidos e alguns galões pelo gramado.

— Isso foi planejado, quero matar quem fez isso. — Ele fala com a fúria na voz.

Felippo percebe o ódio nos olhos de seu amigo e assente com a cabeça, também olhando a sua volta.

— Os pegaremos.

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