CAPÍTULO 28
ALINE SMITH
- Ontem foi diferente.
Eu digo ainda sonolenta, meu corpo todo está sensível e exausto, fecho meus olhos e abro.
- Coisas do trabalho.
Ele responde acariciando meus cabelos, suavemente.
- Durma querida, até mais tarde.
- Você continua preocupado, algo que eu precise saber?
Pergunto notando que ele não está bem.
- Não é nada.
- Desconte sua raiva em outra atividade hoje, não vai rolar sexo.
Murmuro encarando-o, ele encara-me de volta, puxa meu corpo para ele.
- O que eu disse ontem?
- Foda-se suas exigências, hoje quero descansar.
Solto um grito quando ele toca e aperta minha coxa causando muita dor em todo meu corpo.
- Você é minha, seu corpo é meu.
- Está machucando-me.
Eu murmuro gemendo de dor, Alessandre solta minha coxa e leva suas mãos para seu rosto.
- Resolva a droga dos seus problemas ou vai matar-me.
Digo arrastando-me para cama, ele segue mesmo exemplo, leva um lençol e cobre nossos corpos.
- Desculpa, não estou muito bem.
- Tudo bem.
Enrolo-me em se