POV: terceira pessoa
O ancião, tão rapidamente quanto colocou uma expressão de surpresa, a abandonou, substituindo-a por uma de astúcia:
—Muito bem, então fique tranquilo, filho. Deixe que a mulher tenha o bebê; afinal, é um herdeiro da família Azael. Não podemos negligenciá-lo. Assim que a criança nascer, daremos uma boa quantia de dinheiro à moça para que ela vá embora — ele continuou, com firmeza —. Sibil cuidará bem de sua educação e dará a ela amor maternal.
—Se era isso que o preocupava, o problema está resolvido — disse o ancião. Carttal mal podia assimilar a crueldade do avô. Como podia querer afastar um filho de sua mãe? Isso era completamente desumano.
—Como pode dizer isso, avô? Está se ouvindo?
—Ouça com atenção, Aslin é a minha vida, minha esposa. Não pretendo deixá-la de lado por nada neste mundo. Ela estará ao meu lado, mesmo que eu tenha que passar por cima da sua autoridade. Realmente não queria fazer isso, mas você não me deixou opção — retrucou Carttal. O ancião, ao