O sábado amanheceu chuvoso, mas dentro de casa o aroma de café e dos pãezinhos com geleia de morango se espalhava pelo ambiente, enquanto Guilherme, Tábata e Lean tomavam o café da manhã.
Com Lean entre eles, na cadeirinha, se intercalavam entre comer e oferecer colheradas de papinha de legumes à pequena, que emitia risadinhas encantadoras e tentava agarrar a colher com as mãozinhas rechonchudas.
O celular dele vibrou no bolso da calça jeans. Ao reconhecer o nome que brilhava na tela, atendeu bem humorado.
— Bom dia, dona Mirela!
— Bom dia, Guilherme! Espero não estar atrapalhando. Liguei para pedir que, se for visitar seu pai hoje, passe aqui na mansão — pediu, explicando em seguida: — Estou organizando uma festa de aniversário para o Simon e adoraria que você, Tábata e a bebê participem.
Guilherme apertou o maxilar, desviando os olhos para a janela. A expressão dele não passou despercebida por Tábata, que arqueou as sobrancelhas, movendo os lábios numa pergunta muda para saber o