A luz suave da manhã entrava pelas cortinas semiabertas do quarto da bebê, iluminando o rosto sereno de Tábata sentada na poltrona embalando Lean. Guilherme apareceu na porta com um sorriso tranquilo.
— Hora do revezamento, amor — disse ele, aproximando-se e estendendo os braços.
Tábata sorriu, aliviada. Entregar a bebê para Guilherme tinha se tornado uma parte natural de sua rotina. Ele sempre soube o momento certo de intervir, fosse para ela descansar ou apenas respirar.
— Troquei a fralda e amamentei — informou ela, entregando Lean com delicadeza. — Ela está quase cochilando — contou encantada pela filha.
— Vá tomar seu café da manhã — ele comandou baixinho, aconchegando a bebê. — E nada de reclamar. Já deixei a mesa pronta — declarou ele lhe dando um beijo breve e suave que a fez sorrir.
Ela balanço