De volta a sua casa, a porta mal havia se fechado quando Guilherme foi surpreendido por um abraço apertado. Tábata, com um sorriso que iluminava o rosto, jogou os braços ao redor dele, a barriga roçando contra o corpo de Guilherme.
— Bem-vindo de volta, Gui! — ela o recebeu eufórica.
Ele largou a mala no chão para retribuir o abraço, fechando os olhos por um instante e absorvendo a sensação reconfortante.
— Que recepção... Agora fico me perguntando por que aceitei ficar tanto tempo fora — ele murmurou estreitando-a.
— Eu também me pergunto! Sentimos muito a sua falta — ela disse afastando um pouco o rosto, mas mantendo as mãos em volta dele.
Conduzindo ambos até a sala, Guilherme suspirou, passando a mão pelos cabelos enquanto se acomodava no sofá, puxando-a delicadamente para seu colo.