Marlon
Telma — Você não é assim! Você sabe que eu sempre fui impulsiva. Eu não queria ter deixado você. Eu me arrependi de verdade. Por favor… Acredita em mim, Marlon… _ Uma lágrima rola do seus olhos e eu dou um passo para trás, querendo me livrar desse drama logo.
— Não toca na porra do meu nome. Tu não é ninguém pra mim. Para de querer forçar o bagulho ou cê vai ter que meter o pé. Fica na tua que é melhor pra tu, porra! _ Digo bolado e me afasto.
Telma — Marlon… _ Ela chora fazendo manha e eu meto o pé, sentindo minha cabeça doendo. Que mina filha da puta mano.
KD — Tu viu o quartinho dela? Deixei do jeito que cê andou. Deu tempo até de colocar um papel de parede. Ficou maneiro… _ Diz com empolgação enquanto eu me sinto agitado, tiro a camisa, sentindo meu corpo quente…
— Nem deu pra vê, mano. Dá próxima eu vejo. Eu preciso meter o pé pro meu barraco… _ Coço a cabeça e entro no meu carro, jogando minha camisa no outro.
Aperto o volante, com a imagem dessa filha da put