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Luara

— Olha aqui, Tato… Tu já viu copo voando? Talher… prato… Já viu? Porque eu posso te mostrar. Adoro fazer isso. Posso quebrar tudo em você, descontar a raiva do seu irmão — e aí, você vai ter me feito um favor. Se não for assim, nem precisa ficar… Pode sumir agora mesmo, que eu agradeço. _ Finjo simpatia irônica, forçando um sorriso maléfico enquanto meus olhos piscam com uma fofura forçada.

O idiota ri me deixando com ainda mais raiva. Por que esses homens não me levam a sério? Eu devo ter a cara da Xuxa quando era mais jovem fazendo palhaçada pra criança. Não é possível…

— Para de ficar rindo de mim, caralho! Eu tô ficando com raiva de você… _ Taco uma almofada nele e ele me deixa acertar seu rosto e eu acabo rindo. Que idiota, mano… Que odio!

Tato — Mano, não dá! Tua maluquice é de nível hard, papo reto! Pô que isso… Tu quer mete marra de brabona com essa cara de anjo? Impossível, mano. Não dá pra ter medo. Só rindo mermo. Papo reto… _ Ele recupera o folego e eu mesinto
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