— Sem moralismos. Você é minha esposa. Se entregue, não lute, vai sofrer menos.
Seus lábios mordiscam meu pescoço, suas mãos erguem minha perna. Sinto o cume alto na minha barriga enquanto ele passa a mão por ela. Luto contra o desejo intenso explodindo dentro de mim. Solto o ar vagarosamente, buscando por calma. E ergo seu rosto:
—Eu quero que use preservativo.
—Como? —ele ri e volta me beijar.
Tenho que continuar no controle desta situação, mas seus lábios raspando meu pescoço e suas mãos apertando meu bumbum me deixam louca. Agarro a momentânea lucidez quando ele me puxa para a cama e me faz deitar nela.
—Preservativo. Você não tem?
Hassan sorri e termina de rasgar meu vestido puxando os dois lados dele. Botões voam.
—Não! —Hassan diz seco e volta me beijar. Seus lábios parecem fazer um caminho de fogo, ele afasta o sutiã e abocanha meu seio. Eu gemo em satisfação.
—Nem na sua carteira? —pergunto rouca, enquanto Hassan continua seu trabalho de me enlouquecer.
Isso parece enfurecê-l