Max me observou com um sorriso no rosto, a diversão estampada nos olhos.
— E quanto a mim? Quão perto você acha que eu moro daqui? — perguntou ele, a voz carregada de ironia.
Franzi a testa, começando a perceber onde ele queria chegar. Eu revirei os olhos, já adivinhando o que viria a seguir.
— Ah, isso é coisa da sua possessividade, não é? — respondi, tentando disfarçar o riso nervoso que estava surgindo.
Ele soltou uma gargalhada baixa, o som ecoando pela sala de forma agradável e segura.
— Talvez um pouco — admitiu ele, sem se importar em esconder o sorriso travesso. — Mas, sim, sou possessivo. E você ainda vai ter que se acostumar com isso.
Eu dei um passo para trás, ainda pro