Max segurou minha mão enquanto descíamos os degraus do prédio, a brisa da noite envolvendo nossos corpos. O jantar já havia ficado para trás, mas a sensação de expectativa ainda pairava no ar.
— Para onde estamos indo agora? — perguntei, lançando um olhar curioso para ele.
O canto dos lábios dele se ergueu em um sorriso enigmático.
— Você vai ver.
Ele me guiou pela calçada até seu carro, abrindo a porta para mim antes de contornar o veículo e assumir o volante. Durante o trajeto, tentei decifrar seus planos, mas Max parecia determinado a manter o mistério. A cidade passava em flashes pelas janelas, as luzes refletindo em seu perfil perfeitamente escul