Jorge, por estar ocupado com os assuntos relacionados ao pai de Isabela, também não estava se alimentando direito.
Isabela, se lembrando do bom sabor de uma certa refeição que haviam compartilhado tempos atrás, sugeriu que fossem àquele restaurante novamente.
Jorge respondeu:
— Tá bom.
Os dois pediram alguns pratos deliciosos. O ambiente do restaurante era acolhedor e agradável, mas o apetite, esse não os acompanhava. Colocavam a comida na boca, mas não conseguiam sentir o gosto de nada.
Ambos sabiam perfeitamente o que se passava no coração do outro, mas continuavam fingindo leveza, fingindo que estavam famintos, comendo como se tudo estivesse bem.
Após a refeição, saíram do restaurante. Isabela então disse:
— Estamos indo embora... Quer passar em algum lugar para comprar alguma coisa?
Voltar direto daquele jeito... Também parecia um pouco estranho.
— Não precisa, vamos logo. — Ao dizer isso, Jorge já caminhava em direção ao carro.
Isabela não teve outra escolha a não ser segui-lo e e