Sandro se afastou um pouco, abrindo caminho.
Isabela o ignorou e seguiu em frente, caminhando a passos largos.
Sandro a observou, olhando para a sua figura que se afastava. O condomínio à sua frente o fez lembrar dos tempos doces que passou com ela ali.
Naquele tempo, eles realmente se amavam.
Como ele conseguiu deixar ela escapar? Como conseguiu estragar tudo e acabou todo bagunçado por causa daquilo?
— Isa, me perdoe. — Ele murmurou baixinho.
Sandro caminhou até o jardim na saída do condomínio e se sentou ali, olhando sem foco para um ponto distante.
Seu carro estava estacionado de maneira irregular na rua, e quando a polícia de trânsito ligou para ele, ele ignorou as chamadas. Ele viu o carro sendo rebocado e nem se moveu, sem demonstrar qualquer reação.
Ele realmente não sabia o que estava acontecendo com ele.
Sentia-se completamente sem forças.
Era como se estivesse à beira da morte. Não se importava com nada.
Seu pensamento parecia ter se desligado do corpo, deixando apenas uma c