— Eu pesquisei sobre ele — confessa com a voz cheia de ódio. — Queria me vingar sem que você estivesse envolvida, mas cheguei tarde.
Vi que ele foi assassinado em um assalto.
— Sim, carma, eu acho. A denúncia não serviu de nada, mas pelo menos fico feliz em acreditar que exista justiça vinda de outro lugar. Não me dói mais falar sobre isso, só fica o amargo da impotência, sabe?
— Nem imagino, baby.
Valentin segura meu rosto e o alisa com a ponta do nariz, fazendo com que eu me sinta amada, querida e adorada. Ele me beija devagar, chupando meus lábios só para me excitar.
— Obrigada por ter aparecido — agradeço quando me afasto. — Você foi a minha cura, o meu alívio. Você foi meu ponto de paz, se é que isso faz sentido, já que transformava minha vida em um caos.
— Eu amo te ver