Capítulo 8
Eu olhei friamente para aquele pai e filha, suspirei levemente, sem o menor traço de compaixão.

— Ai... Acho que o senhor ainda não entendeu. Quando eu disse "resolver", não falei em dinheiro. O que eu quero ver é se o senhor vai ter coragem, como pai, de ensinar a sua filha a respeitar quem manda. Estou te dando mais uma chance. Mas se a resposta não me agradar... Eu mesma resolvo. E, olha, eu não sou conhecida por ser boazinha.

Minha intenção, na verdade, era poupar Nilda, apenas dar a ela uma lição, por consideração aos velhos tempos de colégio.

Mas o que eu jamais esperava, era que ela ainda teria coragem de me desafiar.

Sem aviso, Nilda enfiou a mão por dentro do casaco e puxou uma arma, apontando-a diretamente pra mim, com os olhos cheios de ódio.

— Vitória! — Ela gritou, a mão tremendo de raiva. — Você tá indo longe demais! Quer saber? Eu já vi muito figurão nesse mundo, não me assusta não!

Mas antes que ela terminasse de falar, um som poderoso invadiu o ambiente.

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