13. JAMES
Comprei flores e levei para Meline, quando cheguei na sua casa toquei a campainha ansioso para ela abrir logo a porta. Acho que nunca fiquei assim nem quando era adolescente, o seu olhar ao me ver parado na sua porta era de surpresa, era nítido que Meline não me esperava. Mordo os lábios ao vê-la de cabelos molhados e, como imaginei, houve resistência dela em me deixar entrar, confesso que eu esperava ser recebido com carinho após a nossa noite quente.
Deixei claro para Meline que a quero novamente e tento fazê-la acreditar que ela não é só mais uma na minha cama, porque nos completamos perfeitamente entre quatro paredes.
Após muita insistência, Meline se vestiu para sair comigo e de hoje não passa, vou tentar descobrir quem a magoou tanto para que ela não confie em homens, em especial “eu”.
Sei que não sou nenhum santo, sou, ou fui, um tremendo mulherengo. Posso me enquadrar em um ex-mulherengo, porque de uns dias para cá, vivo no rastro de Meline e, mesmo ja tendo ficado junt