A água quente ainda escorria pela pele de Evelin quando Eros deslizou a mão por sua cintura, puxando-a para mais perto sob o vapor da banheira. Os corpos colados se encaixavam com uma intimidade que dispensava palavras — apenas suspiros e olhares que queimavam mais que o calor da água. Ele a beijou no pescoço, com a lentidão de quem queria saborear cada instante. As mãos deslizaram por suas costas, seus quadris, os dedos explorando cada curva com adoração silenciosa.
Evelin arqueou o corpo, a boca entreaberta em gemido contido. Quando ele a ergueu levemente para sentá-la sobre si, o contato foi imediato, arrebatador. Os dois se moveram com uma sincronia que parecia vinda de algo ancestral — como se seus corpos sempre tivessem sabido como se encontrar.
A água chacoalhava levemente ao redor, ondulando sob os movimentos ritmados. Eros mordia o lábio inferior de Evelin entre os beijos. Ela o puxava pelos cabelos, o olhar ofuscado pelo prazer. O vapor ocultava detalhes, mas não os sentimen