Depois de pronto, me despedi de Diana com um beijo demorado, e pedi que ficasse atenta ao celular. Qualquer coisa, bastava me ligar como se, mesmo a poucos quilômetros de distância, eu conseguisse ficar tranquilo longe dela.
- Se precisar de mim, por qualquer motivo, não hesite em me chamar. - disse, deixando meus lábios roçarem os dela antes de sair. - E me espere... com saudade.Saí, mas a verdade era que meu corpo estava presente na reunião com o sócio... e a minha mente presa em casa, com ela. Se não fosse por tratar de um contrato estratégico, eu teria desmarcado sem culpa alguma.Passei a manhã tentando manter o foco, e ainda liguei para Viktor para alinhar os pontos do projeto. Logo depois, falei com Suzana, e sua informação me acendeu um sinal de alerta:- Um homem esteve aqui perguntando por Diana, senhor. Não deixou nome, nem recado... apenas disse que voltaria outro dia.Minha mandíbula travou ao ouvir aquilo. Será que era o pai dela? Ou alguém do pass