Mais tarde, vejo Diana indo até a cozinha. Decido ir também, tentar mais uma vez. Mas, durante nossa breve troca de palavras, ela se altera... e desmaia.
Corro até ela antes que atinja o chão, e a seguro nos braços. O corpo dela está leve, frágil demais. Levo-a para o quarto e a deito com cuidado. Logo Suzana chega com álcool e compressas. Tentamos reanimá-la, e depois de alguns minutos, ela desperta pálida, confusa, mas consciente.Sem dizer uma palavra, ela se levanta e vai direto para o banheiro. Mas, dessa vez, eu não fico parado.Entro atrás dela e fico ao seu lado. Ela está encolhida no chão frio, como se tentasse desaparecer. Me ajoelho devagar, passo o braço por trás de suas costas e começo a alisar, em movimentos suaves. Pego uma toalha, molho com água fria e passo em sua testa com cuidado.- Você ainda sente vontade de vomitar? - pergunto, a voz mais baixa do que o habitual.Ela mal responde, apenas balança a cabeça, indicando que não. Está exausta. Fra