Nunca mais...
José deslizou as mãos pela cintura de Sofia, puxando-a com força, seus lábios colados nos dela, famintos. O corpo dela se encaixava no dele como se nunca tivessem se separado.
Num movimento impulsivo, ergueu-a nos braços e a posicionou sobre a cômoda do quarto. Sofia arfou, apertando os ombros dele, enquanto seus lábios buscavam o pescoço, os ombros, qualquer pedaço de pele disponível.
— Sentiu falta disso? — sussurrou rouco, deslizando a boca até os seios dela, enquanto os dedos ágeis desfaziam cada botão da blusa.
Os gemidos contidos de Sofia escapavam em ondas, sufocados, desejosos, enquanto suas mãos se perdiam no cabelo dele, puxando, apertando, clamando por mais.
— Sempre... — respondeu ela, com a voz embargada — Sempre, José...
Ele sorriu, um sorriso cheio de desejo e de amor, e deixou que seus lábios percorressem cada centímetro dos seios dela, se afogando naquele perfume, naquela pele, naquele sabor que ele conhecia tão bem, mas que parecia ainda mais necessário agora.
As rou