A celebração seguia na clareira, mas Dmitry e Susan não foram mais vistos desde o final do ritual de união.
No centro do círculo de pedra, os Alfas estavam reunidos em torno da fogueira sagrada, símbolo de neutralidade e segredo.
Nenhum dos seus olhos carregava a leveza de um casamento recém-consumado. Pelo contrário: tensão e temor pulsavam no ar como eletricidade prestes a romper.
Ivan Volkov foi o primeiro a romper o silêncio:
— Todos sabíamos que ela era descendente de Morrigan. Isso já seria perigoso o bastante. Mas filha direta da Deusa? — Sua voz carregava o peso do aço e a fúria contida dos Urais. — Isso ultrapassa todas as profecias.
Irina Vasiliev, braços cruzados, os olhos estreitos em direção às chamas, respondeu com firmeza:
— Dmitry uniu sua essência à dela. Selou um pacto com o próprio caos divino. A Deusa da Morte agora tem acesso ao coração do nosso mundo. Isso não é algo que se controle com política.
Mas sua postura era diferente. Havia inquietação, sim, mas não jul