Os mamilos pequenos e rosados endureceram sob o toque do ar, e Lyra se arrepiou visivelmente, mordendo o lábio inferior, tímida.
Sasha gemeu baixinho, mais em adoração do que em posse, enquanto o Lycan sussurrava para ele:
“Tão pequena… Tão preciosa… Tão nossa… O que antes era só instinto, agora é devoção. Ela acalma a gente.”
O Lycan se manifestava em sua mente, quase emocionado:
“Cuida dela. Com a alma. Toca ela, como quem toca um milagre.”
— Nem você me segura agora… — Sasha respondeu, mais como uma confissão frágil do que uma provocação, enquanto apalpava um dos seios dela, levando a boca ao mamilo, sugando e mordiscando com extremo cuidado, atento a cada pequeno suspiro.
Lyra gemeu baixinho, arqueando o corpo em direção a ele, mas desviou o olhar, envergonhada, mordendo o lábio.
Sasha franziu o cenho, e imediatamente ergueu o rosto, segurando o queixo dela com suavidade, forçando-a a encará-lo, mas com uma paciência infinita, que ele nem sabia possuir.
— Não, Lyra… Olha pra mim.