“MIA!”
O rugido de Bryan Blackwolf não era um som de comando de guerra ou de fúria controlada, mas sim uma explosão de puro pânico primal, um grito gutural que rasgou o ar pesado e esfumaçado dos jardins devastados da mansão. Ele ainda estava parcialmente transformado, seu corpo envolto em uma aura de poder lupino, as garras afiadas pingando o sangue escuro de inimigos abatidos.
O ataque recente fora uma investida sorrateira e brutal, um golpe covarde desferido diretamente contra o próprio coração de seu território.
O peito do Alfa arfava, não pela exaustão da batalha recém-terminada, mas por uma angústia gélida que lhe corroía as entranhas. Ele a sentira — uma pontada aguda e envenenada que atravessara seu Vínculo de Companheiros como um raio negro, um grito silencioso que ecoou em sua alma até o centro.
Bryan disparou através do jardim, onde a grama estava pisoteada e rosas esmagadas soltavam um perfume de morte e destruição, derrubando qualquer um de seus próprios guerreiros que e